Das palavras sinceras que ferem, das mentirosas que envenenam, das falsas que nos iludem.
Das palavras necessárias num momento de dor ou desnecessárias quando somente um olhar é suficiente e pleno.
Do guardar para si quando a repetição pode causar conflito e do cuidando do pronunciar quando o calar é covarde e omisso.
Das palavras gentis que nos remetem a um sentimento de amor e paz...
Quantas vezes nos desabafamos com palavras e que depois nos arrependemos, mas já foi lançado e palavra uma vez pronunciada não tem retratação que dê jeito.
Do modo como são proferidos, como são ouvidas e interpretadas e como são reproduzidas... Como aquela brincadeira de criança que começa com uma frase e termina com outra com sentido completamente diferente ou sem sentido...
Das palavras que abençoam ou maldizem; como tem força!
Palavras... Que sejam honradas, pois muito não a tem, que sejam amorosas e justas, pois a humanidade está carente de amor e justiça.
Corvinha
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